Conteúdo de As voltinhas do quarto trimestre de 2013
Amigos BTTistas
28 de Dezembro 2014. Com o guia de volta para meia volta, o frio mas sol quanto baste e depois de muito "para onde vamos" partimos com umas quantas ideias de onde ir, mas não seguimos nenhuma delas.
Descemos ao Ral para apanhar o nosso amigo "sempre fora de horas" continuando depois Alpolentim e Aldeia Galega sem grandes planos para a volta mas à redescoberta de alguns trilhos já meio esquecidos.
Algures perto de Nafarros parou-se para o lanche e respetivo boneco seguindo-se depois na direção Galamares onde uns quantos mais apressados para chegar a casa (eu) destacaram seguindo os restante na direção da Serra, presume-se que subiram a Monserrate.
O pequeno grupo de apressados, seguiu pelo Cabriz até ao Lourel para a subida final de regresso ao Algueirão, tendo-se chegado pouco depois das 11h30 com apenas 27kms pedalados.
...e assim termina mais um ano de pedalação, um feliz 2015!
21 de Dezembro 2014. Cá vai mais uma crónica do nosso amigo Pedro Monteiro, só falta o boneco de grupo.
Com o tempo a prometer muito Sol, qual o destino ideal? Praias.
Assim foi, sem hesitações e desfalcados de líderes (nem guru, nem João) resolvemos revisitar os caminhos das praias, mas sem grandes invenções, pois sem GPS o melhor é mantermo-nos por caminhos bem conhecidos.
Primeira paragem Palácio de Sintra e descida a Galamares e passagem por Colares, daí a chegada à Praia Grande foi um instante.
Como ainda era cedo, pois a malta está a pedalar que nem uns doidos, decidiu-se lanchar mais adiante. Seguimos, arribas fora, até à Praia das Maças. Aqui, como de costume, o desafio foi atravessar a ribeira sem molhar os pés. Uns decidiram descalçar-se e passar à mão, outros arranjaram passagem pelas pedras, que nem para todos deu resultado, pois molharam os pés na mesma. Os menos originais resolveram manter-se em cima das bikes e tentar a travessia a pedal. Mais do mesmo, uns conseguiram, outros…não! E lá molharam os pezitos na mesma.
Houve ainda quem resolvesse que a água não era para desafiar e fosse dar a volta pelo alcatrão apanhando o grupo que estava concentrado na esplanada a aguardar o derradeiro ciclista que ainda se encontrava junto da ribeira com uma avaria.
Conseguiu colocar a corrente entre dois pratos pedaleiros. Depois de desmontar a bike toda (isto em plena praia é obra) lá conseguiu agrupar a tempo do lanche e do boneco de grupo.
Daí seguimos para as Azenhas do Mar e regressámos por Janas, com passagem obrigatória pela descida da Quinta da Paz entrada no Algueirão, via Campo Raso, pela Cavaleira.
14 de Dezembro 2014. Com o guia de regresso mas meio ferrugento, atirámo-nos à serra de Sintra pelo lado de S. Pedro.
Ainda não tínhamos chegado a Chão de Meninos e já o nosso amigo "Amnésico" estava a deitar os bofes pela boca com a pilha meio gasta, resolveu regressar antes que a pilha acabasse. Umas boas festas e que voltes sempre, mesmo com a pilha a meia carga.
Subimos a rua do Rio da Bica, até à bica para novamente descer até à Lagoa Azul com direito a caminhos novos. Contornou-se a Lagoa e apontou-se à Barragem pelos sobe e desce já conhecido.
Parou-se na Barragem para o lanche e fotografia (já temos foto cortesia do nosso amigo Pedro Rodrigues) seguindo-se depois até aos Capuchos, mas em dois grupos pois uns quantos trataram de se perder.
Por contacto rádio afinou-se o ponto de encontro e reagrupámos nos Capuchos. Iniciámos o caminho de regresso com uma valente descida a até Monserrate a que se seguiu a subida do "arco da mentira" já a chegar a Sintra.
Em Sintra tiraram-se mais uns quantos bonecos fazendo-se depois o caminho de regresso ao Algueirão onde se chegou ainda antes do toque do meio dia com quase 30Kms pedalados. ...
7 de Dezembro 2014.Uma crónica do nosso amigo Pedro Monteiro.
Com o tempo a prometer sol e a malta com algum frio; à hora do costume arrancámos para uma volta que prometia que as pernas chegariam bem “massajadas”.
Arrancámos em direcção a Sacotes e virámos à direita para descer o “Gin Tónico” e rumarmos à Raposeira e na central eléctrica do Sabugo virámos à direita para fazer por alcatrão o caminho até Almargem do Bispo.
Daí foi sempre a procurar os melhores caminhos, com quanto mais terra melhor até às pedreiras de Santa Eulália, de onde seguimos, por montes e vales até ao destino programado, o Monte Funchal.
Como se lanchou antes da derradeira subida, pois já se adivinhava a ventania lá no alto, parou-se só para tirar o boneco de grupo e efectuou-se a descida pelo lado norte, que já não fazíamos há algum tempo. Esta revelou-se ciclável, embora com partes algo duritas. Mas serviu para recordar e soltar alguma adrenalina. Satisfeitos com a descida tratámos do regresso via Casal da Abegoaria, Mastrontas e Pedra Furada, sempre por caminhos conhecidos.
A chegada foi por volta das 13:15 já com as máquinas lavadas, pois, como sempre, não conseguimos evitar umas lamitas para compor a coisa.
23 de Novembro 2014. Uma crónica do nosso amigo Pedro Monteiro, mas falta o boneco.
Com o tempo a prometer chuva resolvemos rumar à serra, mas como as pernas estavam a pedir castigo a volta teve de ser pensada para satisfazer essa pretensão.
Arrancámos para a Vila de Sintra, mas chegados ao largo do Palácio, em vez de continuar a subir, descemos para Galamares, Quinta Grande e Eugaria, para subir até aos Capuchos, onde se tirou o boneco de grupo e se repôs as energias.
Aqui tivemos uma baixa, pois o amigo Hélder não estava em dia sim e teve de desistir, por indisposição e teve de regressar, com a companhia do João. Mas como se estava em dia de subidas continuámos até ao Monge e ai começou o martírio, pois a meio da subida entrámos nas nuvens e a chuva fez a sua função, encharcou-nos todos.
Como quem muito sobe tem de descer e a malta não gosta nada de descidas, começou a desenhar-se a “vingança” para tanta subida. A decisão foi rumar à peninha e daí sempre a descer até ao estradão dos jipes.
E que descida, nem a chuva, as poças ou as valas atrapalharam e chegados ao alcatrão rumámos ao ponto de partida, via Lagoa Azul e Ranholas, chegando pelas 12:30 com as pernas um tando doloridas, mas com vontade de repetis a aventura (principalmente a descida da Peninha).
16 de Novembro 2014 Como sempre, ao toque do sino, o grupo de pedaladores partiu na direção de S. Julião por caminhos bem encharcados mas sem grandes lamas.
Num ápice estava-se ao pé dos moinhos e em mais outro estava-se no vale junto ao engenho onde se parou para um lanche rápido e a tradicional foto de grupo.
Retomou-se a pedalação até ao Magoito onde se desceu ao vale da ribeira do Magoito. Pedalou-se firmemente por cima de calhaus e poças de água até à Aldeia Galega apontado depois ao Lourel para a subida final até ao Algueirão.
Chegámos cedinho com 34kms e antes do meio dia já se estava de bicicletas lavadas no regresso a casa e tudo isto com o guia de volta.
9 de Novembro 2014. Uma crónica do nosso amigo João Ferreira.
Mais um domingo com o Guru ainda no estaleiro mas com (RE)estreia prevista para a próxima volta.
Ao toque do sino como sempre, estavam presentes 16 betetistas. O Heldocas ainda passou pelo ponto de encontro para cumprimentar o pessoal, mas foi bicicletar com os BTTretas que foram fazer a subida do dragão, cumprimentos aos Tretas, mesmo a tempo apareceram as duas princesas para alegrar o grupo, que andar só a ver pernas peludas não dá. Como o tempo estava de chuva o plano foi fazer uma incursão pela serra de Sintra, partimos em direcção a São Pedro de Penaferrim para depois fazer a subida para o castelo dos Mouros, com direito a um Vídeo do amigo Hugo Cross.
Do castelo fomos em direcção aos capuchos, mas para tristeza de muitos os trilhos foram practicamente apagados do final do trilho maravilha aos Capuchos. Nos capuchos tirou-se o boneco de grupo e rumamos em direcção ao Monge mas pelo lado sul em direcção á Peninha.
Chegados ao Monge iniciou-se o regresso, pois agora era tudo a descer, pedal a fundo até aos capuchos e depois trilhos conhecidos até ao cruzamento do Castelo para então descer o entre muros até seteais, dai para a Vila de Sintra e para o ponto de encontro via tribunal. Ainda com tempo para passar água nas bicicletas, mas sem legionela.
Chegamos pouco passava das 12:30, com menos de 100 kms feitos, é uma certeza, para juntar ao acumulado, as melhoras do estreante que se aguentou bem.
!!! Domingo temos bolo !!!
26 de Outubro 2014. Pedalou-se certamente mas sem guia que as hérias voltaram para o atormentar ... e já equipado e pronto a sair.
19 de Outubro 2014Como o guia continua na balda aqui vai mais uma crónica obra do nosso amigo Pedro Monteiro.
“Mais um domingo com o S. Pedro a ajudar os bicicletantes proporcionando uma manhã digna de ser bem aproveitada.
Como de costume, começa-se no ponto de encontro a decidir o destino e, desta vez, a prometer pouco quórum, mas mais perto da hora já o grupo estava mais composto e com a presença de uma estreante. Decidido o destino e ao toque do sino, arrancámos em direcção à Carregueira/Belas, que já para lá não íamos há algum tempo.
De modo a não nos perdermos, a opção foi não inventar caminhos novos, mas como alguma coisa tem de ser diferente, tratou-se de fazer parte do caminho em sentido inverso ao habitual.
Assim sendo saímos em direcção à estação do Telhal e aqui começou a invenção, pois em vez de entrar na Carregueira, seguiu-se para o Sabugo e Vale de Lobos, sempre com umas subiditas, para aquecer as pernas e dirigimo-nos ao Túnel de Belas , entrando em sentido contrário ao habitual. Daí fomos até Belas, pelo vale, subimos ao cemitério, por alcatrão que a subida em terra estaria impraticável e entrámos na terra, em direcção à Venda Seca. Aqui como o caminho estava a ser efectuado ao contrário, não evitámos uma pequena baralhação, que fez com que voltássemos no sitio errado e fizéssemos o trilho que tínhamos acabado de subir em sentido contrário ( o que valeu a pena pois estávamos com défice de descidas!!!)
Voltámos a acertar com o caminho e já sem a estreante, o seu pai e o “Lima Victor” , que resolveram divergir dos desorientados e levar a menina por caminhos mais certos, chegámos à Venda seca, passámos por Mira Sintra e chegámos ao ponto de partida perto do meio dia, com cerca de 30 Km e com tempo para repor líquidos.”
5 de Outubro 2014. Com guia para que ninguém se perca, saímos ao toque do sino na direção de Odrinhas por caminhos tortos, mas planos.
Era um grupo grande mas tudo correu pelo melhor e ainda pouco passava da 10h00 já se estava a lanchar junto ao museu arqueológico.
Tirou-se o boneco depois de jogar à bola e retomou-a pedalação no regresso ao Algueirão desta vez com algum sobe e desce para animar a coisa.
Desceu-se ao vale da Cabrela com caminhos novos à mistura para sair já perto de Fervença.
Atravessou-se Campo Raso e ainda antes do meio dia já se estava no ponto de partida com cerca de 35kms de amena pedalação.
Aguarda-se foto de grupo para alindar esta singela crónica.