As voltinhas do quarto trimestre de 2012

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Conteúdo de As voltinhas do quarto trimestre de 2012

• 30 de Dezembro 2012 Última volta do ano, um dia bonito e sem vento … Guincho com eles!
  Trinta pedaladores e pedaladoras compareceram para esta voltinha de fecho de ano. Partimos um bocadinho depois do toque do sino na direção de Sintra para subir a serra.
  Amarinhámos até aos Capuchos para depois descer até à praia do Abano via Malveira da Serra.
  
  Parámos na praia para o lanche e respetiva foto de grupo quase dentro de água e iniciámos o caminho de volta via Charneca e Murches até ao Pisão.
  Subimos à Lagoa Azul, passámos a prisão, Ranholas e pertinho das 13h00 estávamos de regresso ao Algueirão com mais 42kms para juntar ao Curriculum.

  A crónica completa fica para mais logo mas o Vídeo do Guia de serviço já está.

  Obrigado pelos fantásticos quilómetros que fizemos juntos ao longo deste ano e que 2013 nos traga no mínimo outros tantos para percorrer. Feliz Ano Novo.

  

• 29 de Dezembro 2012 A convite dos nossos amigos BTTretas participou-se no seu último passeio noturno do ano mas para saberem mais sobre a volta nada como visitarem o seu site.
  
  Obrigado pelo convite e pela magnifica companhia numa noite menos fria que ao esperado.
  

  

• 26 de Dezembro 2012 Esta volta não foi para “fraquinhos”.
  Ao toque do sino cinco pedaladores partiram numa pedalação para queimar os excessos da quadra e parece que os excessos ficaram bem queimadinhos.
  Subimos quase tudo o que havia para subir a que se seguiram as descidas correspondentes em alegria à dor da subida. Muito bom! E até fomos a locais por nós nunca antes visitados.
  Algures lá no alto da serra, lanchámos, tirámos o boneco e continuámos serra fora com mais umas subidas e descidas. Na barragem o nosso amigo Fred apontou direto a casa seguindo os restantes pela lagoa chegando ao Algueirão um bocadinho antes das 13h00 mas com quase 45kms e mais de 1000m de acumulado.

  Para saberem mais cá vai o Vídeo , uma super produção do nosso amigo FFF que de crónica já está muito bem assim.

  

• 23 de Dezembro 2012 Na primeira volta de Inverno fomos até às Azenhas do Mar por tudo o que era lamaçal possível e imaginário. Á falta de neve e tendo que viver dentro das nossas possibilidades, a lama foi o que se pôde arranjar.
  Partimos ao toque do sino não sem antes termos direito à visita do nosso “Pai Natal” que de “trenó” alugado não deixou de nos fazer uma visita.
  Descemos ao Lourel, enfiámo-nos na lama até chegar à capela de S. Mamede e fizemos uma merecida paragem nas Azenhas do Mar para o lanche, ver rebentar as ondas e tirar o boneco de grupo.
  
  Iniciámos o regresso, por terrenos mais secos, atravessando o Mucifal na direção de Cabriz. Uns furos depois já estávamos novamente no Lourel para a subida final até ao Algueirão onde chegámos já pertinho das 13 horas, com pouco mais de 37kms e as máquinas a necessitar uma boa lavagem.
  

  A crónica completa está a caminho mas desejos Boas Festas e um 2013 cheio de muitas e boas pedaladas ficam já entregues e um Vídeo do Guia de serviço também a que se segue outro outro Vídeo do Manuel Garrocho.

  

• 19 de Dezembro 2012
  Quem lá esteve é que sabe como é que foi!
  
  Saímos, ou melhor entrámos, com o toque do sino e rapidamente tomámos posição para dar à língua e ao dente com fartura e sem um pingo de lama.
  Os líquidos e sólidos foram chegando e foram também desaparecendo à mesma velocidade. Tiram-se bonecos com fartura ninguém se queixou das subidas e nunca foi necessário esperar pelo “Tátudo” mas repetiu-se o "olhe, se faz favor, trazia-me mais uma".
  
  Umas horas e uns quantos litros depois demos por finda a “volta” e nem foi necessário ir lavar a bicicletas pois lama não vê-la.
  Fica aqui mais um magnífico Vídeo do nosso amigo FFF e espero que todos se tenham divertido tanto quanto eu … e a pedido de várias famílias este evento será repetido … se alguém o organizar.

  Boas Festas e um 2013 cheio de boas pedaladas.

  

• 16 de Dezembro 2012 Mais um domingo, mais uma pedalação e desta vez pela Serra de Sintra e sem chuva … até regressarmos ao Algueirão.
  Saímos à hora, perdemos um pedalador devido a avaria no filho ainda em S. Carlos e em Ranholas um desviador não queria desviar.
  Enfiámo-nos nos tilhos da serra e um furo depois estava-mos na Barragem da Ribeira da Mula para o lanche e respetiva fotografia.
  
  Demos boleia a dois pedaladores de Carcavelos, que andavam meio perdidos, até aos capuchos onde foi a minha vez de encarquilhar a bicicleta ficando sem mudanças.
  Resolveu-se o problema com criativaidade, um penso-rápido (a sério!) e uma cinta de velcro seguindo caminho sem problemas. Fizemos o trilho maravilha até à Tapada do Mouco e descemos a Sintra pelo “entremuros” seguindo-se depois pela Estefânia de regresso ao ponto de partida.
  Chegámos pelas 12h30 com pouco mais de 32kms e como começou a chover quase nem foi necessário lavar as máquinas.

  Se ninguém se voluntariar para escreve a crónica completa lá terei que escrever mais uma.

  

• 9 de Dezembro 2012 Era suposto só ir para o café, mas equipei-me a rigor e ainda fiz meia volta com a tribo à boleia dos guias de serviço e do cronistas João .

  "Pois esta crónica começa com o nosso Guru que quis uma folga, justa que era, nós tivemos que a conceder, nomeou-se o Pedro Monteiro como guia e...

  …ao toque do sino como de costume estava o grupo para começar a volta e uma das nossas meninas esqueceu o capacete, certamente por ter outras coisas em mente.
  Partimos em direcção à Baratã e de seguida para Barrosa.
  Da Barrosa para as Raposeiras, toda a experiencia do Guru que mesmo de folga, foi bastante útil para a malta que vinha atrás pois tirou um atalho da sua sabedoria dos trilhos que evitou a subida de lama que pela frente se deparava, ficando esse grupo a rir dos restantes pelo estado lamacento em que as bikes se encontravam.
  Após a travessia lamacenta e já a bom ritmo para o Casal da Quintanela, conhecido também pelas vacarias, o cabo das mudanças do amigo Carlos decidiu deixar de funcionar, devido ás lamas, causando a primeira baixa no grupo.
  Daqui ao Casal do Urmal foi por trilhos lamacentos e cheios de água quase a pedir umas barbatanas tal era o comprimento das poças. Depois de passar o Casal do Urmal a malta aqui esqueceu a folga do Guru hesitando para que lado deveriam seguir mas não havia dúvida era para a Pedra furada e a fundo, descida abaixo.
  Quase chegados a Anços viramos à direita para fazer a louca descida dos Leitões que termina nos Barreiros para assim fugir ao outro lado que se previa a ribeira ir bem cheia e não molharmos o pézinho.
  Já na Aldeia da Mata Pequena, lanchou-se e tirou-se o boneco de grupo.
  
  De seguida tínhamos a bela descida pelo vale fora e já a meio a atravessar a ribeira o amigo Nelson decidiu atirar-se para ver qual a temperatura da água quase tomando um banho completo, chegados ao fim deste belo trilho enquanto se esperava pelo resto do grupo foi-se ao pão e às queijadas de leite que são deliciosas e só 0,30, bem bom.
  A seguir a Cheleiros fomos para o Vale da Cabrela para iniciar o regresso, mas novamente a ribeira fez-nos mudar de ideias e esta dava certamente pela cintura pois quase tapava a moto4 que por lá passava a solução era ir mais à frente atravessar na ponte, aqui o nosso Guru iniciou a verdadeira folga despedindo-se do grupo.
  Subimos a Almorquim a Faião e descemos a Carne Assada em direcção a Casais da Cabrela onde o nosso amigo Nelson novamente decidiu ter o protagonismo para ele e presentear-nos com uma bela égua seguido de mortal encorpado à frente, sim foi com o corpo, ficando o momento registado em filme e só o orgulho ferido.
  No vale da Cabrela e sem outra solução, fizemos finalmente a travessia da ribeira que tanto evitamos mas felizmente só dava pelo joelho. Lavamos as máquinas e não só na pedreira, fazendo o regresso já conhecido via Ral, Campo Raso Cavaleira e chegada ao ponto de encontro ás 13.15h, com mais 35 Kms para juntar ás nossas voltas.

  Esperamos ter estado à altura da folga do nosso Guru, esperamos que a tenha gozado bem, pois tão cedo não lhe damos outra."

  Temos um Vídeo do Guia de folga e mais outro Vídeo do Manuel Garrocho com as respetivas quedas devidamente registadas.

  

• 2 de Dezembro 2012 Desta vez (não se habituem!) a coisa foi planeada e com recurso às tecnologias disponíveis, GPS e rádios conseguimos ir até à Atalia de Mafra ali para os lados de Rogel em busca de trilhos novos ... e encontrámos.
  
  Saímos uns minutos depois de tocar o sino e por montes e vales fizemos quase 45kms e ainda conseguimos chegar apenas uns minutos (19) depois da uma e já de bicla lavada mas com alguns dos pedaladores a acusarem os quilómetros.

  Mas para saber mais nada como ler a crónica completa em A Volta do Rogel.

  

• 25 de Novembro 2012 Com algum atraso na hora de partida os 16 pedaladores e pedaladores fizeram-se ao caminho para aquilo que prometia ser uma volta chuvosa mas como o S. Pedro também pedala ao domingo pela manhã, a coisa compôs-se e água só mesmo a das poças … e muitas.
  Descemos ao Lourel onde se tentou trocar uma bicicleta em bom estado por um cafezinho matinal seguindo-se depois por caminhos secundários, em ritmo bem conversador, até aos moinhos de S. João das Lampas onde se parou apenas para ver as vistas.
  Seguimos na direção da Catrivana mas antes da descida para a ponte romana virámos à esquerda na direção do vale para uma incursão por terrenos realmente muito molhados.
  Já no fundo do vale, parámos na ponte para o lanche e respetivo boneco de grupo que se fez sorridente mesmo sabendo que nos esperava uma longa subida.
  Mirámos também a pequena cascata que com esta chuva estava muito bonita.
  
  Subimos o caminho quase todo à mão, não por ser ingreme (mas também) mas por estar cheio de entulho. Esta malta não tem onde deitar o lixo das obras?
  Reagrupámos no Lugar de Baixo que curiosamente fica lá bem no alto e seguimos pela Tojeira na direção da praia do Magoito onde uns optaram pela descida mais radical até ao parque de estacionamento, fazendo os restantes a volta mais suave para descer pela rampa até à praia.
  Na praia fomos presenteados com um arco-íris mos o que queríamos mesmo era o pote de ouro, como não demos com ele optámos por continuar a pedalar e subir o estradão do outro lado na direção da Praia da Aguda.
  Até aqui tínhamos encontrado apenas muita água e alguma lama, mas nos trilhos nossos conhecidos junto à falésia esperava-nos uma lamacenta surpresa. Aquilo estava mesmo improprio para consumo mas nada nos parou, nem os tombos e os quilos a mais nas rodas das biclas, nada que a foça centrífuga e muita convicção não resolvam.
  Na Paia da Aguda virámos costas ao mar e seguimos por Fontanelas na direção de Gouveia por caminhos sem lama para desenjoar. Já depois de Gouveia a conversa foi outra pois entrámos novamente nos trilhos mas com alguma habilidade, ou desorientação, lá se encontram os tilhos o menos aquáticos possíveis na direção de Alpolentim.
  De Alpolentim ao Ral foi um pulinho e ainda passámos por Campo Raso antes de entrar no Algueirão pelo lado da Cavaleira.
  Chegámos pelas 13h45, mais tarde que o habitual mas satisfeitos de tanta chapinhação (não lhe chamarei pedalação) e com tempo para uma lavagem às máquinas antes de dar por finda a volta de pouco mais de 40kms.

  Para completar esta aventura aqui temos mais este Vídeo do nosso amigo Manuel Garrocho.

  

• 18 de Novembro 2012 Esta crónica começa pelo que é realmente importante que foi o festejar a maioridade das nossas meninas, mesmo que não tenham aparecido para pedalar, apareceram de bolo debaixo do braço e em companhia da babosa mãe. Quem contem muitos e que nós os possamos ir vendo. Agradece-se também a cortesia do nosso amigo Sérgio que tratou dos líquidos para o brinde a assinalar o vento.
  Quanto a pedalações. Mais que muitos (27) descemos a Sacotes para uma primeira volta pelos trilhos meio encharcados e seguimos para as Raposeiras para a primeira subida do dia.
  Seguiu-se uma descida pelos escorregadios trilhos até Quarteiras onde ocorreu o furo do dia e a que se seguiu mais uma subida até Palmeiros. Depois de descer a Olelas, seguiu-se nova subida até perto de Almornos onde virámos à esquerda e fomos até à Piedade.
  
  Parámos para o lanche e boneco de grupo a que se seguiu a descida a Vale de Lobos para nova subida até ao Belas Clube. Hoje foi o dia das subidas.
  Lá no alto foram-nos apresentados uns quantos trilhos novos que utilizámos para chegar à prisão. Contornámo-la na direção do Moinho Novo da Mata para fazer nova descida até à Tala onde nos esperavam uns trilhos um bocadinho mais aquáticos.
  Um tombo depois já andávamos às voltinhas entre Meleças e o Recoveiro para ver se conseguíamos chegar ao alto da Tapada das Mercês pelo maior número de subidas possível.
  Fizemos uma paragem no paquiderme papa moedas para tirar a lama e pouco depois já estávamos prontos para celebrar as efemérides para lá do andar de bicicleta.

  Chegámos ainda antes do meio-dia e com quase 30kms de muita subida e até algumas descidas e até temos este Vídeo do nosso amigo Manuel Garrocho.

  

• 11 de Novembro 2012 Mais um dia a prometer chuva mas a malta não desarma e duas dúzias de pedaladores e pedaladores apareceram prontos para enfrentar a intempérie.
  Como nestes dias só a Serra se deixa pedalar sem grandes lamas, tratámos de a pedalar mais uma vez e com uma subida por estrada até à Tapada do Mouco, para não cansar muito.
  Com algumas ameaças de chuva, fizemos depois o trilho maravilha chegando aos Capuchos bem salpidados de lama. Inicialmente com ideia de ir até à Peninha, mas entretanto tratámos de lanchar, tirar o boneco e perder dois dos pedaladores.
  Já começa a ser um mau hábito mas ficámos na mesma todos no boneco, maravilhas da técnica.
  
  Seguimos até à Pedra Amarela e descemos à Barragem pelo caminho mais torto possível.
  Depois da Barragem andámos no sobe e desde até à Lagoa Azul e regressámos via prisão.
  Chegámos às 12h45 com 35kms e tempo para uma rápida lavagem às máquinas antes do “até para a semana”.

  Não me parece que tenha que escrever mais pois certamente que aparecerão aqui uns quantos vídeos para melhor contar esta história tais como este Vídeo do nosso amigo FFF e mais este Vídeo do nosso amigo Manuel Garrocho

  

• 4 de Novembro 2012 Mais uma voltinha, seca, entre a serra e o mar que é como quem diz, fomos pela serra ver o mar.
  Tivemos um furo daqueles tipo “Rasga pneu” mas chegámos sem outros problemas à Praia Grande onde se lanchou e tirou o boneco.
  
  No regresso entrámos nas matas da Praia das Maçãs onde para alem da interminável areia, de partir uma corrente e uma roda dentada da cassete (esta nunca tinha visto) também conseguimos perder 3 pedaladores.
  Mantendo contacto via onda hertzianas, mas por caminhos diversos, lá demos com o caminho de regresso e conseguimos chegar pouco depois das 13h00 com uns bom 40kms pedalados.

  A crónica mais completa virá já a seguir se alguma alma a escrever mas já temos um Vídeo cá do Guia de serviço e mais um Vídeo do nosso amigo FFF

  
  

  

• 28 de Outubro 2012 Despois das grandes chuvadas o sol regressou bem como todos os BTTistas que andavam escondidos da chuva e até acertaram com a hora ... todos os 34.
  Saímos ao tocar do sino na direção de Ranholas para aquecer com uma subida pela Encosta do Pó onde os estreantes e regressados acusaram alguma falta de pernas.
  Descemos à Lagoa Azul pelo trilho do “Fred” mas que primeiro é necessário subir mais um bocadinho antes de começar a descida do portão que se fez em grande algazarra.
  Reagrupámos junto à Lagoa e depois apontámos à Barragem tentando ir sempre pelos trilhos. Uma corrente partida depois estávamos na barragem isto claro depois de uns quantos se terem perdido no emaranhado de trilhos.
  
  Tirámos o boneco de grupo bem apertadinhos para cabermos todos no boneco e deixámo-nos de subidas e fomos para os lados do Pisão e Penha Longa para aproveitar os trilhos mais planos.
  Parámos junto à “chaminé” para mirar as vistas e descemos ao autódromo para ver as máquinas que estávamos a ouvir já há algum tempo.
  Rolámos novamente direito à prisão e depois de atravessar o IC em Ranholas continuámos até ao Algueirão onde chegámos pouco depois do meio-dia e quinze minuto com cerda de 34 quilómetros (foi um por pedalador)
  O que tinha sido dispensável foi a queda aparatosa do nosso amigo Afonso que o deixo com uma “asa” um bocado empenada (as melhoras) e que vai requerer uma ida à faca pois foram muitos anos de maus tratos ao esqueleto (não foi da queda) que resolveram dizer já chega.
  Por outro lado foi saber que o amigo João que se lesionou (uma clavícula e duas costelas) à umas quantas voltas atrás está de volta e pronto para pedalar.
  

  E para animar a coisa aqui vai mais um Vídeo do nosso amigo FFF seguido de e mais outro Vídeo do nosso amigo Manuel Garrocho

  

• 21 de Outubro 2012 Certamente ainda não secos da chuvada da semana passada, a maiorias dos pedaladores não se atreveu a sair de casa em dia de previsível carga de água.
  Mas meia dúzia de destemidos pedaladores apareceram e pedalaram com fartura num valente sobe e desce na serra de Sintra e sem chuva.
  Começámos por apanhar o nosso amigo perto da Vila e depois subimos por Monserrate até meio da serra para depois voltar a descer e voltar a subir e descer de novo acabando numa grande subida até aos Capuchos depois de passar a lagoa quadrada ali para os lados de Gigueirós.
  Depois de um lanche rápido e uma fotografia lenta, apontámos ao Monge como se ainda não bastasse de subidas, mas entrámos na primeira à direita contornado o alto da serra na direção da Pedra Amarela.
  Começámos a inventar caminhos novos, para nós, e demos com uma belíssima descida até ao portão do estradão de acesso à Pedra Amarela. Apontámos à barragem e inventámos novamente um trilho que dá acesso ao final do trilho das pontes.
  Não podíamos passar sem fazer o trilho das pontes, ou melhor, trilho do Dimas (obrigado) por isso subimos mais um bocado pelo estradão só para o descer. Está muito bem e bem conservado.
  De De novo ma barragem, estrámos nos estradões mas tivemos que novamente inventar caminhos e acabámos por encontra mais uma passagem até ao estradão dos jeeps.
  Como já chegava de sobe e desce, entrámos no alcatrão perto da Lagoa Azul e seguimos o já nosso caminho via prisão de regresso ao Algueirão.
  Chegámos cedo, secos, com quase 38kms e um acumulado pertinho dos 900m.

  

• 14 de Outubro 2012 Uma volta com mais de trinta pedaladores e pedaladores reunia todas a condições para alguma coisa correr mal. Começámos com um furo, coisa pouca, mas depois conseguimos perder uns quantos companheiros de aventura.
  Recorrendo às novas tecnologias e a muito pedalar em busca dos desaparecidos conseguimos recuperar todos menos um. O nosso amigo Afonso acabou por pedalar sozinho para casa, ou melhor nadar até casa.
  
  Ali para os lados de Bolembre, num dos compassos de espera aproveitámos para tirar o boneco com todos os pedaladores e pedaladoras do dia mesmo a tempo de levarmos com uma valente carga de água em cima.
  Pedalámos (ou nadámos) de regresso ao Algueirão e só já perto da Terrugem a coisa acalmou.
  Chegámos ao Algueirão pelas 11h30 já meio secos e com apenas 27kms mas como alguns estavam com a fúria de pedalar ainda apontaram à serra para acrescentar mais 14kms de suada pedalação terminado uma hora depois já com 41kms.

  Certamente que teremos aqui vídeos suficientes para não ter que contar mais nada sobre esta desventura.
  Um Vídeo do nosso amigo FFF já temos e mais outro Vídeo do nosso amigo Manuel Garrocho

  

• 7 de Outubro 2012 Para iniciar novo trimestre, fizemos uma volta um bocado azarada ali para os lados de Almorquim.
  Começámos 21, tivemos um furo que se resolveu, um “drop-out” partido que obrigou a um regresso prematuro em “single-speed”, uma suspensão bloqueada que obrigou a outro regresso prematuro por estrada e para terminar uns travões que não queriam trabalhar mas que se acabou por resolver.
  Ficámos 19 que são os que chegaram a Faião onde se tirou o boneco.
  Fizemos mais uns sobe e desce pela serra do Lima e regressámos por Concelho e Terrugem entrando no Algueirão pelo lado da Cavaleira.
  Com pouco mais de 32kms e já para lá das 12h30 ainda tivemos tempo para um merecido sumo de cevada.

  A crónica completa não pode ser sempre o mesmo a escrever e nem será necessário pois temos um Vídeo cá do "Je", mais outro Vídeo do nosso amigo Manuel Garrocho e mais outro Vídeo do nosso amigo Alexandre Salgueiro.

  

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