As voltinhas do terceiro trimestre de 2011

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Conteúdo de As voltinhas do terceiro trimestre de 2011

• 29 de Setembro 2011 Obviamente que esta foi mais uma volta que demorou menos tempo a ser pedalada que escrita.
  Partimos às 20h00 ao toque do sino e depois de pedalar até Sintra, subimos à serra pela estrada para entrar no trilho maravilha que de maravilha por agora tem muito pouco e pedalar até aos Capuchos.
  Algures pelo caminho o nosso amigo Rogério quase foi empalado, mas safou-se s só ficou com um pinheiro espetado numa mão.
  Com luzes novas, mas sem carga na bateria, acabámos por nos indo alumiando uns aos outros no caminho de regresso via Tapada do Mouco. Desceu-se a Sintra, uns pelo entre-muros, outros pela estrada e depois de tirar a foto frente à Câmara rumámos ao Algueirão e chegámos aos merecidos Preguinhos pouco passava das 22 horas com 31kms e uma sede desgraçada.
  

  

• 25 de Setembro 2011 Esta foi uma das voltas mais estranhas dos últimos tempos mas também curiosamente uma das mais concorridas, éramos 27.
  Partimos na direcção do Algueirão Velho pois era nossa intenção ir fazer uma visita ao Penedo do Gato mas a coisa não durou muito pois um furo daqueles de rebentar o pipo forçou-nos uma breve paragem.
  Resolvido o problema retomou-se caminho e sem novidade mas muita conversa chegou-se ao Telhal para atravessar a linha do comboio.
  Já pertinho do IC tivemos mais um incidente e dos internacionais, uma corrente partida que também se resolveu com alguma brevidade, mesmo pisando uma “pedra mole” que um canídeo deixou por ali.
  Mais à frente e pouco depois da primeira travessia aquática e já com uma queda sem consequências do nosso amigo Jorge, tivemos nova corrente partida … do mesmo.
  Aqui a coisa prolongou-se mas lá se conseguiu resolver o problema mas por pouco tempo, valeu o nosso amigo Sérgio que se prontificou a passar por casa e emprestar uma das suas bicicletas para que ninguém ficasse para trás. Sim até bicicleta sobressalente se arranjou.
  Partimos com ideias de ir ao Penedo do Gato, mas tivemos que mudar de ideias pois já não se conseguia chegar lá e regressar a horas. Apontou-se ao Monte Funchal fazendo alguns trilhos nossos conhecidos ali para os lados de Almargem do Bispo.
  Contornámos o monte Rebolo e fizemos umas quantas descidas e subidas até Santa Eulália onde acabámos por parar para o lanche e foto de grupo pois um dos lesionados de há duas semanas ainda não está totalmente recuperado para estas pedalações.
  
  Um pouco antes do monte Funchal mas já para lá de Negrais atacámos nova descida a que seguiu uma bela subida já ali para os lados de Mastrontas.
  Aqui já o estreante começava a mostrar sinais de que a coisa ia ser difícil, mas aguentou-se.
  Passámos ao lado de Anços contornado o vale sem descer a Peras Pardas pois voltar a subir do outro lado já seria um grande castigo para alguns.
  Ali para os lados da Pedra furada o esquadrão “rapide, mais ne peut pas lire le GPS” destacou do grupo para ver se não chegava depois das 13h00 e foi tão rápido que nos deu duas voltas de avanço. Foi mesmo divertido quando, não uma mas duas vezes, nos apareceram com o seu “com licença, deixa passar” vindos lá de trás.
  Continuou-se pedalando e depois de chegar às Raposeiras fizemos a ultima subida do dia já com o estreante a pé que as pernas não queriam mais pedalar.
  Acabámos por chegar um bocadito depois das 13h00 com cerda de 38kms pedalados, mais uns quantos minutos de vídeo para recordar e com tempo para uns hidratantes sumos de cevada.

  Ficou comprovado que qualquer planeamento para as voltas é de alguma inutilidade.

  

• 
  18 de Setembro 2011 Demos uma belíssima volta com tudo o que BTTista tem direito, trilhos novos, muita subida, muita descida e infelizmente duas grandes quedas.
  Haveremos de voltar, mas enquanto não voltamos podem ler a crónica completa da Volta da Igreja Nova para ir abrindo o apetite.
  

  

• 15 de Setembro 2011 Com apenas quatro pedaladores partimos para mais uma volta dos Preguinhos.
  Descemos à Tala e contornámos a serra da Carregueira até ao Telhal onde tentámos inventar um caminho que não deu em nada.
  Seguimos até às Raposeiras para fazer aquela grande subida a que se segue uma belíssima descida até Cortegaça.
  Pedalou-se um bocado no alcatrão e contornado a base aérea fez-se o regresso ao Algueirão via Cavaleira.
  Pouco depois das 22 horas e com 24kms deu-se a volta por terminada e fomos repor energias à custa de preguinhos e sumos de cevada.

  

• 11 de Setembro 2011 Mais um daqueles domingos propícios para a pedalação mas não para escerver crónicas, por isso cá vai mais uma crónica obra do nosso amigo Pedro Monteiro.
  Para o inicio ser diferente começou-se com umas provas de roupa, com um despe e veste rapidinho que a malta queria era pedalar.
  Medidas assentes e toca a pedalar que já se fazia tarde. Passou-se por baixo da linha em direcção ao IC e aí inventou-se um trilho novo (pelo menos para mim).
  Chegados a S. Pedro tratou-se de começar a subir a serra. Aqui um dos pedaladores resolveu voltar para trás, pois não se estava a sentir nas melhores condições, é o que dá faltar aos treinos...
  A partir daqui começou o calvário, o Fred tinha na manga uns trilhos novos que tratámos de explorar, foi um trepa trepa até fartar, mas no fim fomos compensados com uma daquelas descidas de largar os travões e não pensar em mais nada. E com vontade lá voltar.
  
  Como estávamos ali perto da Lagoa azul, nada como percorrer o trilho que a contorna, apreciando o sossego e recuperar as forças para o ainda estava para vir.
  Como ainda não estávamos fartos de subir tratámos de ir até à Barragem da Ribeira da Mula e então trepar de novo a serra até aos Capuchos. Aqui o grupo partiu-se em dois, alguns BTTistas mais apertados nas horas resolveram debandar e regressar mais cedo, os restantes agruparam e após breve paragem para reabastecer os bidões resolveram vingar-se da terrível subida atirando-se serra abaixo pelos estradões que vão dar a Monserrate.
  Daí já mais conversadores seguimos por alcatrão até Sintra, passando obrigatoriamente pela subida do arco da mentira e descendo as já tradicionais escadinhas dentro da vila.
  A chegada ao ponto de partida deu-se por volta das 13:00 com cerca de 30Km feitos e tempo para uns sumitos de cevada (só para efeitos de hidratação).

  

• 7 de Setembro 2011 Andámos por caminhos mais ou menos desconhecidos.
  Avançámos em direcção a Sintra para fazer a descida dos castanheiros seguindo depois na direcção de Morelinho.
  Algures por estas bandas encontrámos uns enormes sapos. Mas que grandes bichos, devem alimentar-se das aranhas “caçadores de ciclistas” para estarem assim tão crescidinhos.
  Mudámos de rumo e inventámos uns caminhos ali para os lados de Galamares e acabamos num beco a meio da subida para a serra.
  Aproveitou-se e tirou-se o boneco com vista sobre a Várzea.
  
  Como tínhamos hora marcada e ainda não se tinha suado o suficiente resolvemos regressar pela serra com uma subida daquelas mesmo a subir até Monserrate. Aparentemente até suamos demais e chegámos ao alto a precisar de descer para recupera o fôlego.
  Descemos à Vila e depois de mais umas vigorosas pedaladas já tínhamos uma pratada de gastrópodes terrestres acompanhada de sumos de cevada. Claro que terminámos com uns preguinhos e mas sumos que na realidade os que nos move.
  Como diz o nosso amigo “Brrutaaal” mesmo não me lembrando dos quilómetros nem da hora de chegada.

  

• 4 de Setembro 2011 Mais uma voltinha com tudo o que um pedalador tem direito.
  Boas subidas, boas descidas, trilhos às curvas, vistas sobre o mar, quedas (e das boas), furos, etc. …
  Descemos a Vila Verde e seguimos por montes e vales até ao marco geodésico junto à praia do Magoito.
  
  Tirou-se o boneco e iniciou-se o caminho de regresso por caminhos mais ou menos conhecidos.
  Quarenta quilómetros e uns minutinhos depois das 13 horas já se estava de volta ao ponto de partida.

  Temos um problema.
  Aparentemente esta crónica ficará por escrever devido aos cronistas de serviço sofrerem de amnésia de colectiva. Aparentemente depois da visão de uma saia esvoaçante mesmo no final da volta não se lembram de nada do que terá acontecido antes …

  

• 28 de Agosto 2011 Mas que grande e meio estranha volta.
  Começámos por pedalar calmamente até Sintra com a tradicional voltinha na praça do palácio na vila antes de iniciar a subida até aos Capuchos.
  
  Rolou-se serra acima numa pedalada vigorosa mas com breves pausas aqui e ali para reagrupar, chegando-se ainda cedo aos Capuchos.
  Depois de alguns reabastecerem de água seguiu-se para a Peninha onde se fez uma descida mais atrevida ali para os lados a Pedra Amarela. Algures aqui perdemos o papá Hélder que se atirou serra abaixo só parando na Barragem. Não, o caminho não era por ali.
  Continuando, trepou-se até ao tanque pelo caminho dos burros onde ser fez a paragem do dia para trinchar o lanche e contemplar a paisagem e tirar o boneco de grupo.
  
  Daqui para a frente a ideia era inventar um caminho ainda por nós não pedalado e conseguimos, tão pedalável que provavelmente não o iremos repetir.
  Entrámos num trilho de "down hill" logo ali ao lado dos burros.
  Muito bonita a paisagem, mesmo muito bonita, mas o trilho é mesmo para aquela malta devidamente equipada para estas coisas.
  Desceu-se na mesma, mas muitos bocados à mão e até de rabo no chão para alguns.
  Lição aprendida!
  Já no final do trilho e com o grupo novamente reunido, entrou-se no alcatrão e descemos à Malveira onde se regressou novamente aos trilhos e estradões de terra batida para iniciar o regresso.
  Entre a Malveira e a Pedra Amarela ainda se conseguiu inventar mais uns trilhos fazendo-se depois a subida até aos Capuchos. Com o avançar da hora parte dos pedaladores debandaram continuando os restantes o caminho de regresso, via Sintra, por alcatrão.
  Fizeram-se 42kms, chegando os últimos já para lá das 13h30 e até temos mais um vídeo no YouTube para recordar.

  

• 24 de Agosto 2011 Mais uma volta nocturna, mais uns preguinhos, mais uns caracóis e mais uns sumos de cevada.
  Pelas 20h00 e com meia dúzia de pedaladores, partimos ainda com boa luz na direcção da Terrugem para, seguir por trilhos mais ou menos inventados até Odrinhas.
  Já para lá de Odrinhas e sempre entre conversa e pedalação avançámos na direcção de Aldeia de Broas fazendo-se a descida já à custa das luzes e uma certa dose de loucura.
  Passada a aldeia e feita a foto de grupo, tivemos um encontro com um daquelas aranhas que estendem a teia nos caminhos, certamente para ver se apanham um ciclista para o jantar. Safámo-nos como se pode ver no vídeo no YouTube.
  Continuámos até ao vale onde virámos à direita para fazer o caminho de regresso ao longo da ribeira da Cabrela.
  Pedalando vale fora, dando luz aqui e ali ao nosso amigo “Amnésico” saímos do vale em Armés já quase a sentir o sabor dos preguinhos.
  Com a hora a avançar, pedalou-se furiosamente o resto do caminho por estrada no regresso ao Algueirão mas pouco depois das 22h30 já estávamos sentados a dar o dente para recuperar dos 35kms.
  

  

• 21 de Agosto 2011 Mas que bela voltinha.
  Tão bom que até viram estrelas.
  O objectivo do dia era ir ver as falésias sobre a Praia Grande, descobrir novos trilhos e até talvez ver as pegadas dos dinossauros que pedalaram por aqui em tempos antigos.
  Começámos por descer ao Lourel e Cabriz seguindo-se os belíssimos trilhos até ao Mucifal tudo feito em ritmo bem rolante.
  Passou-se Colares e já depois do caminho das hortas apontámos a Almoçageme para ver se dávamos com o caminho até às falésias. Demos mais ou menos com a coisa, ou seja, uns deram como caminho outros não pois em meia dúzia de metros perdemo-nos uns dos outros ficando o grupo dividido mais ou menos a meio. Nada que com as tecnologias não se resolva. Todos demos com o caminho certo e pouco depois já se estava a descer o trilho de areia que dá acesso à Praia da Adraga onde nos reagrupámos.
  Mas que bela ideia esta de ir à praia, estava bandeira verde e até tivemos direito a banho de mar, ou melhor, diversos banhos e mergulhos que não podíamos desperdiçar esta oportunidade única nas praias desta zona. Depois do banho de mar seguiu-se uma bela chuveirada para tirar o sal do corpo e um merecido lanche para repor energias.
  
  Tirou-se a foto de grupo a preceito com ajuda de um passeante e iniciou-se o caminho de regresso agora pela serra que até agora só se tinha descido.
  Amarinhou-se até à Ulgueira por trilhos inventados na hora e depois via Pé da Serra subimos aos Capuchos por alcatrão para não cansar muito.
  A bom ritmo, chegámos aos Capuchos já bem envoltos nas nuvens, onde depois de uma breve paragem pare abastecer de líquidos se iniciou a descida até Monserrate da forma destravada do costume.
  Depois de tudo descido, seguindo-se novamente por alcatrão até à Vila via arco da mentira entrando-se no largo do palácio pelas escadinhas do costume.
  Mais uma vez Sintra está cheia de turistas, muito bom, especialmente se largarem cá a nota que faz muita falta para equilibrar as contas.
  Seguimos até à Estefânia onde deixamos dois pedaladores entregues em casa seguindo os restantes até ao ponto de partida onde chegámos bem pertinho das 13h00 com quase 40kms de animada pedalação e com o estreante vivo e fresco.

  

• 17 de Agosto 2011 Partimos para mais uma volta dos preguinhos e desta vez com meia dúzia de pedaladores.
  Com a pontualidade habitual partimos na direcção de Meleças por caminhos mais ou menos inventados na hora.
  Passámos a Tala e entrámos na Serra da Carregueira para subira ao alto da Venda Seca, tudo isto num ritmo impróprio para principiantes.
  O sobe desce do “free ride” já se fez ao lusco-fusco tendo que se ligar as luzes para a primeira descida do dia até à ribeira.
  Amarinhámos até ao Cemitério de Belas ao que se seguiu nova descida, agora até à ribeira de Belas. Atravessada a ribeira de bicicleta às costas iniciou-se a longa subida até ao poste de alta tenção que marca o inicio de nova descida, desta vez até ao túnel.
  Desceu-se como se fosse dia pois à noite todas as pedras são pardas e reagrupámos já na entrada do túnel antes de o atravessar na cantoria do costume.
  Já do outro lado, tratámos de fazer a subida até ao Alto do Belas Clube já com ideia fixa nos preguinhos e respectivos sumos de cevada.
  Tirou-se o boneco, ou melhor tiraram-se vário que o flash não estava a colaborar e seguimos para a prisão e Moinho Novo da Mata.
  Descemos o caminho das pedras e até aproveitei para fazer um desmontar meio acrobático a meio da descida. Aparentemente algumas pedras para além de pardas são rijas. Sem consequências continuou-se caminho pelo Telhal e Algueirão Velho de regresso ao ponto de partida.
  Pelas 22h15 e já em plena operação de amarrar as bicicletas ao poste chegaram mais dois amigos que pelos visto não conseguiram chegar a tempo da partida (20h00) mas que não se perderam e chegaram mesmo a tempo do ponto alto da noite.
  Fizemos quase 30kms em pouco mais de duas horas mas tratemos de recuperámos energias às custas de uns quantos sumos de cevada, caracóis e preguinhos.

  Para os interessados também temos mais um vídeo no youtube.

  

• 14 de Agosto 2011 Com o dia a mostrar-se muito nublado e até a ameaçar chuva iniciamos a pedalação com a ideia de ir até ao Parque das Penhas da Marmeleira.
  Seguimos por caminho conhecidos na direcção da Abrunheira para ver se dávamos com a passagem por baixo do IC sem ter que fazer a subida da prisão nem atravessar o final do IC 19 em Ranholas.
  Depois de uns quantos “será por aqui, será por ali?” demos finalmente com o caminho e já temos mais uma ligação à serra de Sintra sem ter que fazer travessia de estradas cheias de carros.
  Continuámos até à Lagoa Azul e já na descida para a Barragem virámos à esquerda e entrámos nos trilhos da Penha Longa. Como já se previa que a volta tinha que ser encurtada devido às invenções junto à prisão pensou-se em começar a trepar a serra mas com tempo para reviver alguns trilhos bem rápidos que já há muito tempo não fazíamos por estas paragens. Uma bela ideia do nosso amigo Fred.
  Algures entre o Pisão e a Barragem ainda tivemos tempo para fazer umas habilidades com uma bola aparentemente de pedra que estava dentro de uma casa abandonada. As coisas que por aqui se encontram.
  Parámos na Barragem da Ribeira da Mula para o lanche e respectiva foto debaixo de uma coisa parecida com chuva. Não chovia mas molhava.
  Olhámos para as nuvens e humidade por humidade nada como fazer a subida até aos Capuchos que depois logo se seca. A coisa correu bem e o tempo foi abrindo, permitindo uma calma e seca subida até aos Capuchos.
  Reagrupados junto ao cruzamento e continuámos pelo trilho maravilha que vai recuperando as olhos vistos do violento desbaste que levou nestes últimos tempos.
  Fizemos a descida das pedras e pouco depois já estava tudo junto à Tapada do Mouco e a pensar na descida entre muros.
  Rolámos por alcatrão até à descida para Sintra onde desviámos para o já nosso conhecido caminho entre muros que aos poucos vai sendo conquistado pela vegetação. Um dia destes ou não conseguimos passar ou temos que nos munir de equipamento próprio e fazer-lhe um valente desbaste pois quase que já nem a pé se passa.
  Chegámos à Vila e ziguezagueámos por entre a multidão de turistas que vão enchendo a vila ao fim de semana. A nossa economia bem precisa delas e aos molhos.
  Despedimo-nos do Luís na Estefânia e pedalámos a bom ritmo o resto do caminho até ao Algueirão onde chegámos ainda antes das 13h00 e com mais de 38kms de pedalação num dia muito pouco veraneante.
  Para os interessados também temos mais um vídeo no youtube.

  

• 10 de Agosto 2011 Mais uma vez se juntou um trio de destemidos pedaladores para uma voltinha no escuro por uma noite mesmo feita para pedalar.
  Partimos para Sintra onde subimos a serra pelo lado de Monserrate com uma breve paragem em Seteais para contemplar a paisagem e tirar o boneco de grupo.
  Pedalou-se serra acima com vigor, tanto que o nosso amigo João quase gastou a pilha.
  Enfiámo-nos em tudo o que era trilho novo e velho e depois de chegar aos Capuchos iniciámos o regresso pelo trilho maravilha.
  Descemos o caminho das pedras e depois de passar a Tapada do Mouco foi a vez de fazer a descida entre muros. A câmara já devia ter pensado e mandar limpar este trilho, é certamente um dos mais utilizados pelos nossos visitantes e está a ficar completamente fechado pela vegetação.
  Chegados a Sintra restou-nos pedalar o que faltava até ao ponto de partida mesmo a tempo de ir repor energias em companhia de uns caracóis e preguinhos acompanhados dos respectivos sumos de cevada.
  Fizemos quase 30kms e chegamos pertinho das 22h30.

  Para quem quiser também temos um vídeo no youtube.

  

• 7 de Agosto 2011 Como já não se fazia esta volta à algum tempo fizemo-nos ao caminho e fomos à Aldeia da Mata Pequena.
  Seguimos pelo Algueirão Velho e descemos ao Sabugo para fazer uma variante do caminho das vacarias na direcção da Pedra Furada.
  Até à Pedra furada tudo rolou calmo e sem incidentes até nos lembrarmos de atravessar os trilhos do campo de Lapiás. Má ideia.
  O trilho começou com alguns cardos e uns quantos “ai ui” acompanhados de uma vã esperança que a coisa ia melhorar. Não melhorou.
  Fomos avançando e deixando metade da pela nos cardos e tojos no trilho. Ainda parámos para mirar as formações mas já sem grande vontade de apreciar a natureza pois ela fez-se sentir e bem nas pernas ao passar pelos cardos e tojos.
  Lá conseguimos sair daquele antro de dor na forma de arranhadelas intermináveis e fizemos um bocado de alcatrão até Anços para relaxar.
  Descemos à ribeira de Cheleiros com uma breve paragem para trincar as amoras e durante a travessia da rasa ribeira o nosso amigo João aproveitou para dar um mergulho certamente por o dia de avizinhar quente.
  Depois de resolver um problema com um furo e reagrupar junto à ribeira estava na hora de subir um bocadinho à Aldeia da Mata Pequena, nosso objectivo do dia.
  Depois da longa subida reunimo-nos no pequeno largo no final da rua das buganvílias onde para além do lanche se tirou o boneco de grupo.
  
  Já de barriga cheia, estava na hora de iniciar o regresso e nada como uma boa descida para começar e depois fazer o magnifico trilho de regresso à ribeira de Cheleiros via Mata Grande.
  Estava tudo a correr bem monte abaixo até ao nosso amigo Américo se lembra de se atirar para o chão e de tal maneira que até ficou encarquilhado na bicicleta tendo que ser quase desencarcerado.
  Queda foi feia e até partiu o capacete mas lá se recompôs continuou caminho depois de confirma que para além das moças na pele o resto do corpo estava intacto. Só ficámos preocupados quando ele nos começou a perguntar o que afinal lhe tinha acontecido pois não se lembrava do trambolhão. Compreende-se algumas coisas são mesmo para esquecer.
  Sempre de olho no nosso amigo “Amnésico” retomámos o caminho de regresso por Cheleiros para depois de atravessar o Lisandro que nesta altura pouca água leva mas ainda dá para molhar os pés.
  Subimos o vale da Cabrela sempre ao longo da ribeira reagrupando aqui e ali até à grande subida junto a Fervença e que marca o final do vale (ou principio…).
  Com alguns a atalhar caminho que já era hora de ir tratar do almoço os restantes seguiram pelo trilho das pedreiras até Campo Raso fazendo-se a entrada no Algueirão pelo lado da Cavaleira.

  Chegámos já para lá das 13h00 com pouco mais de 33kms de uma belíssima pedalação.

  O nosso amigo Américo já deu sinais de vida continuando no entanto a não se lembrar do momento da queda. Mas não deve ser grave pois lembra-se de onde é o ponto de encontro e lá estará para a semana para continuar a pedalação.

  

• 3 de Agosto 2011 A noite não prometia ser das melhores para pedalar, mas com o cair da noite a coisa foi melhorando e até ficou bem agradável para a pedalação nocturna.
  Com apenas 3 valentes BTTistas partimos na direcção das Azenhas do Mar com passagem por Vila Verde e capela de S. Mamede.
  Sempre em ritmo bem rolante chegámos às Azenhas em pouco mais de uma hora onde aproveitámos para mirar as vistas e lanchar qualquer coisita seguido da foto de grupo.
  Partimos na direcção do Mucifal pelo caminho dos Vinhateiros e regressámos ao Algueirão via Cabriz e Lourel com uns encontros aqui e ali com os aracnídeos caçadores de ciclistas (pelo tamanho só podem ser).
  

  Depois de 34kms e ainda antes das 23h00 já se recuperavam as energias à custa de preguinhos e sumos de cevada no local do costume.

  

• 31 de Julho 2011 Saímos com ideia de ir a algum lado, e fomos.
  Amarinhámos a serra pelo lado da Pedra Amarela até ao Monge para depois descer aos Capucho e fazer a pausa para o lanche e respectiva foto de grupo.
  Iniciámos o regresso pelo trilho maravilha até à Tapada do Mouco seguindo depois pelo Castelo dos Mouros para descer a S. Pedro.
  Já depois de Chão de Meninos atalhámos para a Portela pela pista de saltos onde o nosso amigo Alex nos presenteou com um brilhante salto mortal encarpado com dois flick flack à retaguarda esquecendo-se apenas de aterrar em pé.
  Lá teve que amortecer a queda com o corpo deixando o ombro um bocado em mau estado mas ainda deu para pedalar até casa.
  As melhoras.

  A crónica será eventualmente escrita durante a semana.

  

• 24 de Julho 2011 Para nos redimirmos (redimir) de uma não ida à praia, fomos pedalar desta vez mesmo até à praia e a da Samarra.
  Pedalou-se de forma rolante por um misto de caminhos e estradas secundárias em companhia de um estreante e uns quantos reaparecidos.
  
  Parámos na praia para o boneco de grupo e amarinhámos o monte no regresso por Casal de Pianos.
  Chegámos mesmo em cima das 13h00 com quase 40Kms pedalados.

  A crónica ... humm ... estou de férias!
  Se alguma alma caridosa estivre com vontade e inspiração que avance e escreva alguma coisa. O vídeo já foi publicado por isso fico-me por aqui.

  

• 20 de Julho 2011 Desta vez temos uma crónica bilingue escrita pelo nosso amigo Frederic com respectiva tradução em português.

  Almargem la nuit…
  Almargem á noite....

  

  Notre trio diabolique bien connu des Bicicletandistes s’est réuni dans notre bonne ville d’Algueirão afin de tester la piste d’Almargem de nuit. Nos compères reposaient entièrement sur la fiabilité de la trace GPS enregistrée lors de notre sortie du mois d’avril.
  O nosso trio diabólico e sobejamente conhecido pelo nome dos Bicicletistas , reuniu-se na nossa simpática cidade do Algueirão a fim de testar, durante a noite, as pistas de Almargem do Bispo . A confraria repousava completamente sobre a fiabilidade do traçado registado no GPS, aquando da saída durante o mês de Abril.

  

  Bravant un vent à décorner un taureau et un sombre défilé de nuages menaçants, les trois compagnons ont pris la direction de Monfirre bien décidés à prendre d’assaut les éoliennes d’Almargem !!!
  Heroicamente ao vento capaz de arrancar os cornos a um touro e perante um desfile de nuvens ameaçadoras, os três companheiros tomaram a direcção de Monteferrim profundamente decididos a tomar de assalto as torres eólicas de Almargem.

  La fraicheur exceptionnel de ce mois de juillet aidant, nos valeureux vététistes ont défié les éléments et avalé les côtes à un rythme que seuls les amateurs du tour de France sauraient apprécier!!! Durant le parcours, l’équipe a croisé moultes lapins qui semblaient apprécier le vent, et, plus rare, un renard…dont on supposera qu’il cherchait les lapins…
  A frescura excepcional deste mês de Julho acabou por ajudar quais valorosos ciclistas que, desafiando os elementos, comeram a montanha a um ritmo que só os amadores da Volta a França saberiam apreciar!!! Durante o percurso, a equipe cruzou-se com inumeros coelhos, que também eles, pareciam apreciar o forte vento e, mais raramente, uma raposa... que supomos, buscava estes coelhos...

  Sur les hauteurs d’Almargem, les éoliennes tournaient à une vitesse impressionnante et dans un vacarme assourdissant couvrant presque celui des rafales de vent. On pouvait voir les nuages défiler à grande vitesse à travers les veilleuses marquant la position des éoliennes la nuit. C’est dans ce paysage dantesque que Joao décida de faire la photo de groupe…Et que dans la précipitation notre infortuné Fred a explosé l’écran de son GPS… Comment notre courageux trio allait-il rentrer à Algueirão, maintenant qu’il était perdu sur les collines sauvages de l’arrière pays portugais ???
  No alto de Almargem, os moinhos eólicos rodavam a uma velocidade impressionante e com um barulho ensurdecedor que quase abafava as rajadas de vento. Podiamos ver o desfile de nuvens a alta velocidade atraves dos pequenos sinalizadores vermelhos de altitude colocados nas torres. É nesta paisagem dantesca que o João decidiu fazer a foto de grupo... e na precipitação da foto o nosso desafortunado Fred quebrou o ecran do seu GPS ... Como é que o nosso corajoso trio iria voltar para o Algueirão, agora que estávamos perdidos nas colinas selvagens do interior portugês???

  

  La décision fut vite prise de couper au plus court pour descendre la colline. Arrivés au premier village, Joao et Pedro n’ont pas hésité à interpeler une patrouille de police. Les policiers, au demeurant fort sympathiques nous ont indiqué le chemin du retour et nous avons pu rentrer sans encombres, vent dans le dos, et à grande vitesse vers notre point d’arrivée : le restaurant aux écharpes. Pour nous remettre de nos émotions, nous avons du commander une série de bières fortement réparatrices…Les compteurs affichaient 28 kilomètres, il était 22h30.
  A decisão foi de rapidamente tomar o atalho mais curto para descer a colina. Chegados a primeira vila o Joao e o Pedro nao hesitaram em interpelar uma patrulha da policia. Os agentes policiais, que se mostraram extremamente simpáticos, indicaram-nos o caminho de regresso que pudemos fazer sem problemas. Com vento pelas costas e a grande velocidade, lá íamos com destino ao nosso ponto de chegada: o restaurante dos cachecois. Para nos refazermos das nossas emoções, pedimos uma rodada de reparadoras e frescas cervejas ... Os conta quilómetros mostravam 28 Km, eram 22h30.

  A minuit tout le monde était au lit…De bien belles images de la sortie alimentant les rêves les plus fous.
  Á meia-noite todos estavam na cama ... As belas imagens da partida alimentavam os sonhos mais estranhos.

  

• 17 de Julho 2011
  Como sempre pedalou-se ao domingo desta vez com muito vento e sem ir à praia como inicialmente previsto.
  Descemos ao Lourel, e demos umas voltinhas também meio a descer até ao Cabriz.
  Aqui tentou-se reinventar uma caminho já há muito não trilhado, mas acabámos todos com uns quantos riscos na pele mas pelo menos do outro lado do trilho.
  Reparou-se um furo ao estreante que aqui ainda estava fresco e continuou-se na direcção do Mucifal, mas algures antes virámos para Vinagre ficando a ida à praia para dias menos ventosos.
  Subimos à Eugaria para uma breve paragem junto à capela antes de continuar a subir a serra.
  Passámos Gigarós e ziguezagueámos serra acima na direcção do tanque onde parámos para resolve mais um furo e para o boneco de grupo.
  
  Recomeçou-se a pedalação serra acima e na fúria de amarinhar a serra uns quantos pedaladores acabaram por ir aos Capuchos quase duas vezes.
  Passámos perto da lagoa sem nome e seguimos para a Tapada do Mouco dando por findas as subidas.
  Fez-se um bocado de estrada na direcção do Palácio da Pena descendo depois à Vila pelo entre muros com uns quantos a habilitarem-se a uma valente queda na zona onde o muro se encontra caído.
  Reagrupámos já no largo frente ao Palácio de Sintra rolando depois até à Estefânia onde ficaram dois dos pedaladores.
  Seguimos pela Portela onde se aproveitou para dar uma banhoca à máquina para tirar o pó chegando-se ao Algueirão mesmo em cima das 13h00 com pouco mais de 33kms pedalados.
  O estreante é que se estreou com umas belíssimas subidas mas chegou vivo e quase pronto para outra.
  

  

• 13 de Julho 2011 Partimos para mais uma voltinha nocturna desta vez pela serra de Sintra.
  A noite não estava má de todo, mas se o vento tivesse abrandado teria sido mais confortável.
  Subimos a serra pelo lado da Lagoa Azul, fizemos parte do trilho maravilha e descemos a Sintra pelo “entre-muros” onde o nosso amigo João fez uma das suas acrobacias safando-se de uma grande queda.
  Quem não se safou foram os óculos que caíram pelo caminho tendo sido sucessivamente atropelados pelos restantes pedaladores.
  Não se fez foto de grupo (grande falha) mas para compensar trincámos uns preguinhos devidamente acompanhados por sumos de cevada, isto claro depois de mais ou menos 26kms de pedalação no escuro.
  

  

• 10 de Julho 2011
  Com não se tinha pedalado tudo na noite anterior partimos para mais uma das nossas voltinhas.
  Desta vez fomos para os lados do Atlântico (é o oceano que temos) fazer os trilhos das falésias.
  Partimos em bom ritmo tanto no pedal como na conversa começando por descer a Campo Raso seguindo-se um misto de estradas secundárias e trilhos na direcção S. João da Lampas.
  Sem a paragem tradicional nos moinhos atirámo-nos antes a uma belíssima descida que termina com uma pequena ponte sobre a ribeira da Samarra onde ser fez uma breve paragem para reagrupar e ganhar coragem para subida até ao Magoito.
  Retomando caminhos já nossos conhecidos apontámos a Casal de Pianos virando depois na direcção das falésias onde se fez mais uma breve paragem para mirar bem o local.
  Continuámos pelos magníficos mas muito perigosos trilhos ao longo da falésia que terminam no parque de estacionamento do Magoito.
  Ainda descemos as escadas até à praia e só então se fez a paragem do dia para o lanche, foto de grupo e mirar os helicópteros (gira e “boa”) que por ali vão passando.
  Recompostos, iniciámos a subida na direcção da praia da Aguda seguido de mais uns quantos trilhos junto à falésia.
  Aqui a coisa não correu lá muito bem para os nossos amigos Alex e Jorge que trataram de amortecer a queda com o corpo tendo mesmo que levar um pequeno tratamento para a pele… ou para a falta dela.
  Reparada a pele e o furo continuou-se na direcção das Azenhas do Mar onde virámos para o interior na direcção de Janas e Aldeia Galega rolando pelas matas calmamente que um dos nossos amigos já vinha com a pilha gasta.
  Chegados a Vila Verde e com o avançar da hora, o grupo começou a dispersar chegando o grupo vassoura ao Algueirão pouco antes das 13h00 e com pouco mais de 40kms pedalados.
  
  

  

• 9 de Julho 2011 Aceitámos o convite e fomos pedalar ao lusco-fusco com os nossos amigos do BTTretas. A pedalação foi curta, a ceia longa e o convívio do melhor.
  
  Se querem saber mais, consultem o site dos nossos amigos Tretas.
  

  

• 7 de Julho 2011 Com os alertas para os índices Ultravioleta as noites começam a ser uma alternativa interessante à pedalação diurna e pelo menos não temos queimaduras solares.
  Mais ou menos pelas 20h30 partimos para uma voltinha rápida que incluiu uma passagem por Sintra onde passámos a sete pedaladores, seguindo-se uma ida até ao Mucifal onde já se chegou sem sol.
  Seguimos depois até às Azenhas do Mar via matas da praia das Maças onde se fez uma breve paragem para o boneco e também trincar o lanche.
  De novo em movimento, entrámos de novo na mata e fomos pedalando e conversando no escuro até à Capela de São Mamede. Seguimos depois pelos trilhos da quinta da paz onde a nossa amiga Leila aproveitou para plantar uma figueira às escuras, vamos lá a ver se ela dá figos.
  Como já cheirava a preguinhos e sumos de cevada pedalou-se a bom ritmo trilhos fora com passagem por Alpolentim e Vila Verde na direcção de Campo Raso.
  Passava pouco das 23h15 e já estávamos em processo de hidratação para rapidamente repor os líquidos e sólido perdidos com os 36kms pedalados.
  

  

• 3 de Julho 2011 Com uma dúzia de pedaladores partimos para mais uma voltinha, desta vez para os lados da Carregueira e Belas.
  Partimos pelo Algueirão Velho na direcção do Telhal onde passámos a linha do Comboio para logo virar à direita e iniciar a travessia da Serra da Carregueira.
  Sempre conversando e pedalando subimos ao alto da Venda Seca para logo depois entrar no sobe e desce na zona do “free ride” a que se segue a descida até à ribeira.
  Depois de uma descida vem sempre uma bela subida e esta com furo para animar o dia. Resolvido o furo continuou-se até ao cemitério de Belas para mais uma descida desta vez com direito a quedas (sem consequências) chegando todo o pelotão inteirinho ao vale da ribeira de Belas.
  Algures por aqui ganhámos dois pedaladores que entretanto se nos juntaram nesta demanda pela zona de Belas e até nos deram uma ajuda na orientação para subir alto dos Penedos Pardos onde parámos para o lanche junto ao marco geodésico.
  Lanchou-se rapidamente que o vento nos se mostrava muito convidativo mas ainda tivemos tempo para o boneco da geral, ou melhor dois bonecos da geral que a máquina não se aguentou com o vento e teve que se repetir o boneco.
  Como o objectivo era passar o túnel e para não descer e voltar a subir, contornámos o vale pela estrada onde apanhámos mais uns quantos pedaladores que também andavam por ali em busca do já famoso túnel.
  Entrámos no trilho certo e descemos ao túnel de belas pelo já nosso conhecido trilho mas que se encontra um bocadinho mais pedregoso que o normal. Deve ter sido por terem cortado o arvoredo por estas bandas.
  Entrando à vez, atravessou-se o túnel com o granel do costume reagrupando já do outro lado. Depois subimos a Almornos onde encontrámos mais uns quantos porcos pretos e seus filhotes aproveitando para se apreciar estas maravilhas da natureza, sobretudo do ponto de vista gastronómico.
  Chegado ao alto só mesmo a descer é que se sai dali, por isso apontámos à Piedade seguindo-se a descida a Vale de Lobos pelo caminho do monte que não sei como se chama mas que tem uma bela descida.
  Depois de Vale de Lobos ainda se fez um pequeno desvio para evitar o alcatrão e fazer mais uns trilhos até ao Telhal. Aí fez-se o caminho inverso ao da manhã atravessando a linha do comboio e o IC 16 na direcção do Algueirão Velho.
  Chegámos ao Algueirão pertinho das 12h30 e com pouco mais de 30kms e o estreante nestas nossas voltas fresco e pronto para outra.

  

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