Conteúdo de As voltinhas do quarto trimestre de 2009
Amigos BTTistas
27
de Dezembro 2009 Estava a pensar fazer a última volta do ano, mas trocaram-me as voltas e fui encher a mula lá para os lados do Entroncamento. Mas não falhei o café nem o boneco da geral e a volta aconteceu na mesmo contada desta vez pelo nos amigo João Ferreira.
"Ora, após ter visto o amigo Paulo, trajado á civil, estava eu a pensar, mais ninguém aparece e vou para casa…
Pois é, mas estes tipos gostam mesmo disto e não podiam deixar de aparecer para a última do ano.
Após o boneco de grupo, e votação esmiuçada, desta vez tocou me a mim e não consegui fugir, tenho que fazer a crónica.
Com a ajuda do amigo Pedro G lá seguimos para Sintra, e para aquecer subimos até às antenas, aqui o amigo Hélder começou a lutar com o Nestum do pequeno-almoço. Chegados a S. Pedro Penaferrim já se adivinhava e toca de amarinhar por ali acima e o Nestum continuava a não dar tréguas, só quando chegádos ao topo do castelo é que o amigo Hélder comenta finalmente com a malta que já respirava melhor.
A amiga Patri… desculpem Susana tinha um almoço de aniversário e queria chegar cedo toda a malta começou a pensar em ir e toca de dar no pedal para uma chegada a horas mais decentes.
Seguimos via trilho maravilha e a seguir o da ribeirinha, onde o filho do Pedro disse que me queria ver descer, mas com a queda logo ao princípio já não teve hipótese, de me ver também ir pelo ar mais á frente, tudo recomposto seguimos para os capuchos pelo “single” que vai dar á lagoa (que não sei o nome) para a pausa do lanche.
Daí, Capuchos finalmente e logo de seguida nos fizemos aos trilhos de regresso, mas tivemos de sair, pois tal era a quantidade de árvores caídas no meio que nos vimos obrigados a ir pelo alcatrão, eis quando chegados ao cruzamento do trilho maravilha aparece ATRASADISSIMO o mano novo mas que rapidamente justificou o atraso, com um pedido de óleo para a corrente, que estava mesmo seca.
Daí trilho das folhas com saída em Seteais e de seguida Vila de Sintra onde o amigo Jorge “O Gajo da Tomac” disse vamos ver se há bich…fila nos travesseiros, ao q o pessoal desconfiou, bem não havia bich…fila e eu comprei 4, de saquinhos pendurados deixamos o Pedro G e filho na estação e o resto seguiu para o local de partida onde chegamos cedinho às 12:30 com 31~Km e 2:14:07 de tempo pedalado o resto é palheta.
Resta desejar a todos óptimas entradas em 2010, e a proposta de iniciar o 2010 com uma ida ao Guincho."
... e assim acaba mais um ano de saudável pedalação...
20 de Dezembro 2009 Partimos à hora e depois de uma breve e enregelante descida entrámos nos trilhos em direcção a Campo Raso onde nos fomos deparando com tudo o que era poça e pocinha cobertas por uma camada de gelo e até era bem audível o seu quebrar com a nossa passagem… ou seria-mos nós a bater os dentes? Estava mesmo frio quase nem se sentiam as mãos.
Como sempre o nosso amigo “SempreForadeHoras” encontrou-nos já junto ao IC e então com o cardume completo pedalámos pelo trilho enregelado da pedreira seguidos de um bocadinho de alcatrão com destino a “Fação do Além”.
Aqui a coisa não correu como esperava-mos pois o simpático casal não estava lá, mas como pelo sim pelo não o embrulho já era à prova de água aprumámos o laçarote e deixamos a oferta entalada na porta pois não íamos preparados para descer pela chaminé.
Para não nos enfiarmos nas silvas tivemos uma brilhante ideia e fomos antes enfiar nos cardos que sempre é mais chique e como estava a correr bem nada como um beco para nos proporcionar mais uma travessia pelo meio dos cardos e ficar com a pele devidamente esfoliada.
Resignados, reinventámos a volta e com um bocado de alcatrão atravessámos as Lameiras para descer ao vale da Cabrela e ir ver se era verdade que as lamas estavam congeladas. Depois do saltitar de pedra em pedra para atravessar a ribeira e algures no vale da Cabrela em direcção à Godigana, aparece-nos o nosso “Engenheiro” qual “Che Guevara“ sem bicicleta e de camuflado e G3 às costas num descontraído ataque ao enimigo que se avistava no alto do monte.
Paragem para a troca de cumprimentos, um belo de um boneco e claro dar uns tirinhos com uma G3 (eléctrica) que sem os seus 4,5 quilos da versão original se torna bem mais simpática… e não morre ninguém.
Desamparámos o local para não estorvar a guerra e depois de mais umas travessias aquáticas e antes da subida até à Godigana fizemos a paragem para o lanche.
Já lanchados, amarinhámos o que tínhamos que amarinhar e já a pensar no calmo e conversador eis senão quando se abate sobre o nosso amigo Pedro a maldição do “Corno de cabra” e conseguiu dar cabo de quatro câmaras-de-ar enquanto do diabo esfrega o olho.
Assim o regresso não foi calmo, foi parado mesmo. Depois desta grande furação e de uns lanches para entreter lá conseguimos chegar já pertinho das 13h00 com pouco mais de 27 enregelantes quilómetros mas ainda com tempo para uma merecida lavagem às máquinas.
... e um bom Natal para todos os que pedalam e claro também para os que não pedalam ...
13 de Dezembro 2009
Com uma molhada de pedaladores e depois de decidido a volta do dia, deu-se
inicio às hostilidades com uma descida até Sacotes. Atravessou-se
o IC e já perto do Ral o grupo cresceu com a chegada do “Sempre
Fora de horas” e do “Mano Novo”.
Continuou-se a pedalar em ritmo conversador passando pela Terrugem para
fazer uma paragem nos Moinhos de S. João das Lampas para o boneco
da geral pois o nosso amigo Jorge Lima tinha que se recolher cedo. Boneco
tirado com direito o nosso amigo em ombros e com menos um pedalador iniciaram-se
a descidas até à ribeira como objectivo de chegar ao Magoito.
Depois da descida e de uma operação de saltar o muro nada
como uma valente subida para quem tem pernas (e bicicletas de quilo e
meio) para deixar a malta quentinha.
Novamente rolante e depois de uns “deve ser por aqui…”
chegámos finalmente junto ao mar para entra num trilho mesmo junto
à falésia que tem tanto de bonito com de perigoso pois se
qualquer coisa corre mal e se cai para o lado errado nem a bicicleta se
aproveita… e isso não é lá muito bom.
Passado o susto, e depois de renovada promessa de que da próxima
temos mais cuidado e desmontamos, lá seguimos caminho um pouco
mais afastados do precipício mas não sem fazer uns quantos
pedregosos trilhos até ao parque de estacionamento do Magoito.
Mais uma descida até ao nível do mar e agora era aquela valente
subida até ao marco geodésico para voltar a aquecer o corpinho.
Mais uns bocadinhos rolantes para depois de uma valente descida regressar
aos trilhos que por sinal até não estava tão maus
como alguém augurou.
Mesmo com umas sugestões de “agora só falta ir ao
Monge” lá nos contivemos e novamente por trilhos bem rolantes
começamos a fechar o círculo regressando ao Algueirão
já depois do Ral pelos mesmos caminhos.
Depois de mais um dia magnifico para o pedal e pertinho das 13h00 e umas
idas ao lavadouro de bicicletas demos por terminada a volta com qualquer
coisa entre os 35 e os 40Kms pois o $%#@ do conta-quilómetros deu-lhe
o pifo.
6
de Dezembro 2009
Voltinha curta mas contudo o que um BTTista tem direito, inclusive um valente malho.
Começou-se com a descida ao Telhal para uma incursão pelos trilhos da Serra da Carregueira que mesmo com a chuva que se tem tido se encontravam muito pedaláveis.
Com umas escorregadelas, e chapinhadelas e muita conversa fomos avançando pelos trilhos que contornam a base da serra e quando demos por ela já estávamos junto à carreira de tiro, agora era só amarinhar a subida até ao alto da Venda Seca. Breve paragem para reagrupar e recuperar o fôlego e nada como uma valente descida até ao golfe para repor o sorriso na cara.
Contornou-se a prisão e entrou-se nos trilhos que contornam o Belas onde uma descida mais atrevida virou um dos pedaladores ao contrário e que foi devidamente registado.
Para além de umas lamas em lugares menos próprios e o ego um bocadinho amarrotado não houve outros danos e continuou-se a pedalação para mais à frente se fazer a paragem para o lanche antes de se sair do Belas.
Retomou-se a pedalação em direcção a Almornos onde se tirou o boneco do grupo algures depois de uma subida meio manhosa.
Como hoje estávamos meio destravados nada como seguir pela Piedade e fazer aquela descida de traseiro na roda na direcção de Olelas e onde só os mais atrevidos (leia-se loucos) não apearam. Como chegámos todos vivinhos e frescos que nem alfaces demolhadas entrámos no alcatrão perto do Sabugo e direitos às Raposeiras para um calmo regresso a casa. Como a coisa estava muito calma, o nosso amigo Pedro tratou de estraçalhar a corrente para animar a coisa.
Montou-se uma equipa de crise (que é como quem diz, um trabalha e os outros estorvam) e lá se resolveu o problema e retomar a pedalação monte acima até ao Algueirão.
Uns quando ainda tivera que fazer uma paragem para lavar as máquinas antes de as enfiar nos carros pois estavam um bocadinho impróprias.
Chegámos não me lembro a que horas nem com quantos quilómetros, mas isso também não interessa…
… esta crónica chegou tarde mas chegou!
29 de Novembro 2009
Como nem sempre se pode pedalar ao domingo lá tive que me baldar
aparecendo apenas para o café. Mas a pedalação continua
com os quatro intrépidos pedaladores com crónica pelo teclado
do nosso amigo Pedro
Monteiro ...
“Com
o dia chuvoso já se adivinhava a ausência de pedaladores,
só os teimosos resistem…
Ao chegar ao café estava o amigo João junto do carro em
dúvida se ficava ou voltava para a caminha, mal sabia que eu estava
com a mesma crise existencial. Para ajudar quando entrámos no café
estava lá o nosso “líder espiritual” e para
admirar com um tempo destes a prometer muita lama não estava equipado,
arranjou uma desculpa para se livrar da chuva...
Claro que nesta altura a indecisão aumentou e só foi tomada
a decisão quando, já a sair do café e prontos para
tirar a foto do grupinho, aparecem o amigo Hélder e a sua filha
Susana. Perante tal panorama não havia outra hipótese senão
pedalar.
Ainda sem saber bem o destino fomos avançando em direcção
ao Linhó, passando a linha do comboio e os bombeiros.
Decisão de última hora, vamos pelo autódromo para
evitar a lama pois o João conhece uns trilhos bons. Resultado,
alguma lama para animar as hostes e umas valentes cargas de água
para refrescar as ideias. Grande estreia de mau tempo para pai e filha.
Seguimos, então, pelos caminhos conhecidos até à
barragem da mula, onde parámos para repor os níveis, pois
a subida seguinte até à pedra amarela ia puxar pelo físico.
Daí seguimos por alcatrão até aos Capuchos, de onde
fomos apanhar o estradão dos jipes que descemos bem depressinha
para compensar as valentes subidas que tínhamos feito.
Depois foi o regresso do costume via Lagoa Azul, Linhó e passagem
pelos bombeiros, que muito amavelmente nos permitiram uma excelente lavagem
às máquinas, que estavam quase irreconhecíveis.
Chegada ao ponto de partida pelas 13:00 com cerca de 37Km feitos e uma
manhã que até acabou por ser propícia à pedalação.
No próximo domingo há mais, mas só para os mais teimosos.”
22 de Novembro 2009
Voltinha “Gourmet“
com tudo o que um pedalador tem direito.
Subidas refinadas ao paladar do mais trepadores, trilhos e paisagens de
ir à lágrimas, descidas divinais acompanhadas de umas silvas
e uns cardos para dar aquele sabor de aventura domingueira na serra de Sintra
e tudo isto regado com um magnifico sol que substituiu a chuva que afugentou
os mais descrentes.
Tudo isto em 34Kms com chegada antes das 13h00 e já de bicla lavada.
P.S. O São Pedro também pedala aos domingos de manhã….
só pode ser.
15 de Novembro 2009
Com uns a acharem que as probabilidades apontavam para uma volta mais para
apropriada para canoas que bicicletas os restantes aparecerem sem remos
e de bicicleta com a respectiva capa para o que der e vier.
Fez-se a volta das praias ao contrário com uma lamitas aqui e ali
só para relembrar com é que era e sem chuva que só
se mostrou já lá para o meio da tarde. No finalzinho da volta
o Mano novo teve que se atirar para o chão pois certamente achava
que não trazia lama suficiente no corpo… nem um joelho arranhado.
Mas tudo ficou bem e acabamos a lavar as bicicletas e a perna e roupa do
ciclista mergulhão pelas 12h30 com quase 40Kms de magnífica
pedalação.
8
de Novembro 2009 Com uma chuva a prometer que cai, mas que não caio, lá
se juntou um cardume bem supimpa para uma pedalação entre
o gastronómico (muito medronho) e o paisagístico-cultural
em mais uma incursão pela nossa serra de Sintra.
Partimos em energética pedalação em direcção
a Sintra onde já nos esperavam os nossos amigos Luis e Amélia
que faziam tempo às voltinhas aos banquinhos na rua fechada ao trânsito.
Cumprimentos feitos e continuou-se novamente de forma energética
a pedalação até ao palácio para a paragem do
costume e traçar o plano do dia. Decidimo-nos por uma ida até
ao Penedo via Galamares.
Para começar, a descida do caminho dos Castanheiros que é
aquela coisa boa que se sabe seguido dos trilhos entre a ribeira e o parque
de Monserrate que com a luz deste dia enevoado proporcionavam não
só uma bela paisagem sobre a várzea mas também convidava
ao pedalar.
Com
paragens aqui e ali para mirar e fotografar os cogumelos, comer uns medronhos
e enfiar o nariz em tudo o que era recanto e molho de pedras lá fomos
avançando na paisagem para ao final de umas quantas subidas fazer
a merecida paragem para o lanche e respectivo boneco.
De
barriga mais composta, nada como continuar a subir, agora em direcção
aos Capuchos por caminhos nunca antes pedalados e que também ficaram
por pedalar pois aquilo só mesmo de bicicleta às costa, mas
nada que a malta não esteja habituada … e até mesmo
não goste :-)
Chegados aos Capucho pelas 11h27 dois pedaladores tiveram que atalhar para
casa (eu incluído) pelo alcatrão continuado os restantes a
usufruir de mais um magnífico dia para estas coisas do pedal serra
fora…
… e agora a continuação da aventura, cortesia do nosso
amigo João
Ferreira …
“Bem
a partir daqui perdemos 2 pedaladores, que estavam com mais fome que os
outros e regressaram mais cedo.
Seguimos para os capuchos, mais uns quantos trilhos em sobe e desce, fomos
ter a estrada um pouco antes da Santa Eufémia, para a seguir pular
o muro e fazer o trilho até Seteais e dai para a Vila de Sintra
por estrada.
O Amigo Luis ofereceu a mangueira e agua para as bikes ficarem limpinhas
e perdemos mais 2 pedaladores, os restantes 5 a seguir á lavagem
rumaram de volta ao inicio chegando perto das 13:30 e com +/- 30 Kms.”
31
de Outubro 2009
Um grande grupo respondeu ao chamado para uma pedalação nocturna
com muito sobe sobe e desce na serra de Sintra com uns quantos “reagrupanços”
para aconchegar.
Tudo numa noite fabulosa para a pedalação cortesia dos nossos
amigos do BTTretas.
...pena foi o joelho da nossa amiga...
... e o desviador...
... e a corrente :-(
25
de Outubro 2009 ... poucos mas bons, a pedalação não pára.
Segue finalmente a crónica cortesia do nosso amigo Luís
Viana.
"E não foi que ao chegar ao Algueirão, me cruzei, para
espanto meu, com um imenso grupo de BTTistas, liderado pelo João
e encerrado pela Amélia. De imediato me juntei a eles e, de indecisão
em indecisão, lá decidimos ir para a serra de Sintra.
Em
boa hora o fizemos, podendo assim agradar à Amélia que, para
além do já nosso conhecido imenso gosto pelas coisas da natureza,
como sejam figos e amoras, nos presenteou com variadíssimas paragens
para usufruir da paisagem e assim poder registar esses momentos em fotografia.
Assim, lá seguimos via cavaleira, Estefânia de Sintra (rua
pedonal) e Sintra vila velha. Após uma pequena paragem para ver as
vistas, lá decidimos não nos juntarmos a ninguém, para
não engrossar o nº de ciclistas serra acima. Assim, seguimos
em direcção ao caminho dos castanhais e daí para o
golfe que agora já parece mas é um campo de mato. Segui-mos
então para a ribeira dos patos (junto a Galamares) via um quinta
aonde estivemos quase perdidos.
Retomada
a marcha ainda junto ao golfe, lá fomos para Galamares e daí
para Gigarós, caminho do rio velho, procurando chegar a colares (houve
que esperar que uma pequena camioneta nos livrasse o caminho).
Já em colares, seguimos para o cemitério local (pelo lado
de fora) e daí até à ribeira de Sintra. Foi aí
que, junto ao centro de ciência viva, o vasto pessoal de espantou
com um pequeno carreiro, no chamado ferro de engomar, que nos levou até
monte santos e dai para a Estefânia de Sintra.
Como o tempo escasseava, já em minha casa, todo o vasto grupo embarcou
com as biclas na minha viatura e lá fomos terminar a volta até
ao Algueirão."
Fomos pedalar para a Arrábida para fazer uma mudança de ares
e aproveitar estes dias de Verão fora de época.
Ver volta grande Arrábida
11 de Outubro 2009 Com
um Outono de fazer inveja a muito dos dias do Verão, juntou-se uma
grande molhada de pedaladores e pedaladores (16) e partiu-se para o Penedo
Lexim. Uns bocados de alcatrão aqui e ali para abreviar a coisa e
umas quantas descidas de provocar sorriso de orelha a orelha seguidas de
umas subidas a condizer chegou-se ao alto do Penedo para mirar bem as vistas
e tirar o boneco.
Novamente descidas com fartura e dois furos e uma extraviada depois chegou-se
a Cheleiros. Seguiu-se a travessia da ribeira, com o tradicional molha pés,
depois o galgar do trilho pedernicula ao longo da ribeira e estava-se junto
a Armês para a subida final para fora do vale.
Recuperado o fôlego e de cantis cheios fez-se novamente um bocadinho
de alcatrão até perto do Ral onde se voltou aos caminhos de
regresso ao Algueirão via Cavaleira. Chegou-se mesmo em cima das
13h30 com 38kms pedalados e os/as estreantes frescos que nem alfaces.
Crónica completa… está quase quase quase…
4 de Outubro 2009 Chegados
ao quarto trimestre deste ano e com um Outono ainda a saber a verão
metemo-nos ao caminho e fomos até à Praia da Samarra.
Partimos em direcção a São João das Lampas por
trilhos bem conhecidos numa pedalação calma e conversadeira.
Fez-se uma breve paragem junto dos moinhos para … para nada, apeteceu-nos
antes da descida à Catrivana pela já muito degradada calçada
romana onde se reagrupou junto da ponte. Novamente na tagarelice chegou-se
ao estradão que dá acesso à praia e largou-se os travões
que rapidamente foram solicitados para não acabar com os pés
de molho mar adentro. Chegando-se à praia pelas 10h30 (mais coisa
menos coisa) para um merecido lanche, mirar as vistas e claro tirar o boneco
do grupo onde falta o nosso estimado Pedro que no entretanto desarvorou
e fez-se ao caminho de regresso.
Depois
de uns “é pá tens a certeza que é por ali?”
lá se tratou de amarinhar falésia acima no meio de um engarrafamento
de ciclistas que tinhas escolhido a mesma hora, mas para descer. Subimos
a Casal de Pianos com o calor e humidade a tornarem a subida um bocadinho
penosa mas nada que consiga calar este pelotão de conversadores.
Algures entre Bolembre e a Aldeia Galega andámos enfiados por uns
trilhos novos bastantes interessantes, mas que não deixaram grandes
saudades pois tiverem umas quantas subidas que tiveram que ser feitas à
mão. Daí para a frente foi o retomar caminhos conhecidos até
ao Ral para depois de nova travessia sobre o novo IC entrar no Algueirão
via Cavaleira. Acabámos por chegar ao ponto de partida já
pertinho das 13h00 e com mais ~38Kms para juntar ao curriculum.